Ao por do sol de 7 de março, a Marinha do Brasil (MB) realizou um Cerimonial à Bandeira narrado, no Pátio Almirante Tamandaré, sede do Comando do 1° Distrito Naval (Com1°DN), na Praça Mauá, no Centro do Rio de Janeiro (RJ), em homenagem ao aniversário de 215 anos do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN). Com o lema “adsumus” (“aqui estamos”), o CFN demonstra o comprometimento dos militares com a MB e com a população brasileira, assim como a disponibilidade para cumprir qualquer missão.
A homenagem teve início com a apresentação da Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais com dobrados militares e, em seu desenvolvimento, em frente ao Museu do Amanhã, protagonizaram outras formações como a de uma âncora, que encantou o público que transitava pelo local. Em seguida, a Banda do Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro (GptFNRJ) realizou a sua exibição, com músicas populares. Canções como “Cisne Branco”, “Viva a Marinha”, “Cidade Maravilhosa” e “Aquarela do Brasil” fizeram parte do repertório das bandas, animando os presentes.
Militares com o tradicional traje 1808 realizaram a dobradura da Bandeira
Após as apresentações, o Cerimonial à Bandeira narrado teve início, com o Pavilhão Nacional arriado ao som do Hino Nacional Brasileiro, executado, ao vivo, pela Banda do GptFNRJ, com os comandos do cerimonial emitidos por toques de corneta. Logo depois, foi executado o Hino à Bandeira, cantado pelo Suboficial Tenor Samuel Alves, enquanto a Bandeira Nacional foi dobrada.
O Cerimonial narrado apresentou à sociedade brasileira as particularidades que compõem a rotina das organizações militares no hasteamento e arriamento da Bandeira Nacional. Além de uma prática diária, o culto ao símbolo nacional tem o intuito de reverenciar respeitosamente o povo brasileiro e representar a cultura e as riquezas naturais do País.
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