Surfistas, amantes do surf ou simplesmente pessoas que tenham interesse em conhecer um pouco desse esporte, que possui a cara do Brasil, fala de praia e já mostrou ao mundo grandes feras brasileiras, poderão, a partir do próximo dia 4 de abril , acompanhar e conhecer um pouco desses profissionais com um simples toque. O eMuseu do Esporte lançará mais uma galeria, desta vez, exclusiva e dedicada ao SURF. O museu do surfe está sendo feito em parceria com o curador Rico de Souza e a Confederação Brasileira de Surfe e conta com o patrocínio da Vale através da Lei de Incentivo Federal ao Esporte.
O visitante poderá recordar Rico de Souza, um dos primeiros brasileiros a ser conhecido mundialmente, carregando a bandeira do Brasil , no mundial em Porto Rico, em 1988 , ou lembrar o lendário Daniel Friedmann, primeiro carioca e estrangeiro a ganhar uma competição profissional de surf na Austrália, ainda nos anos 1980. O eMuseu também disponibiliza diversas outras galerias 100% acessíveis.
“Achei incrível o projeto do Museu do Esporte Digital, porque ele resgata a história do surfe brasileiro e mundial, através de fotos e pranchas históricas dos nossos ídolos. Estamos vivendo um momento único na história do surfe, e ser convidado para trabalhar como curador da exposição foi uma grande honra.” comemorou Rico de Souza
Mas os nomes que estarão imortalizados em 3D não param por aí; além de Rico de Souza, a galeria exibirá mais de 15 atletas renomados, hologramas e pranchas lendárias em 3D.
Bianca Gama, gestora do eMuseu do Esporte, ressalta um diferencial do projeto: “Essa galeria tem um charme todo especial. O surfe é um esporte que antigamente era muito discriminado e tivemos grandes nomes como o próprio Rico, Pepê e o Daniel Friedmann, que trabalharam e desmistificaram isso, abrindo espaço para várias gerações de talentos que hoje estão aí levando o nome do Brasil para o mundo e merecem todos os nossos aplausos. Mais uma vez estamos dando acesso à inclusão e, por isso, o eMuseu do Esporte proporciona também versão acessível a deficientes visuais e auditivos.” explica Bianca .
Acervos em destaque da galeria:
2x Vice-campeã mundial Silvana Lima
2x Vice-campeã mundial de longboard Chloé Calmon
4x Campeã brasileira Andréa Lopes
3x Campeão brasileiro de longboard Rico de Souza
10x Campeão brasileiro Picuruta Salazar
3x Campeão Mundial Gabriel Medina
Campeão Mundial 2022 Filipe Toledo
Campeão Mundial Adriano de Souza
Campeão Mundial e Ouro olímpico Ítalo Ferreira
2x Campeão do Qualifying Series Mundial Teco Padaratz
Fábio Gouvea
Campeão mundial de ondas grandes Carlos Burle
Pepê Lopes
Daniel Friedmann
5x campeão mundial Fellipe Kizu (surf adaptado)
Principais pranchas: (total: 17)
Greg Noll
Vitor Ribas
Eddie Aikau
Mark Richards
São Conrado Surfboards
Rory Russel
Toledo, Medina e Mineirinho (Adriano de Souza)
Para acessar a exposição, basta clicar em:
Link em português:
Link em inglês:
Link acessível def. visual:
Link acessível def. auditivo: https://expo3d.emuseudoesporte.com.br/3D/v2/saloon_2/134/index.html?gallery=155
eMuseu do Esporte – O eMuseu do Esporte é um projeto com DNA 100% brasileiro, inédito no mundo. Seu conteúdo pode ser conhecido tanto pelo site como de forma itinerante, em uma carreta totalmente adaptada, equipada com simuladores e vídeos, unindo esporte e tecnologia. Dessa forma, o público de todas as idades, incluindo pessoas com deficiência, pode se aventurar na prática virtual de esportes ou, se preferir, simplesmente aprender por meio do acervo histórico sobre as maiores conquistas do esporte nacional.
O eMuseu do Esporte foi criado com o objetivo de celebrar e preservar a memória do esporte brasileiro e seu legado, em um formato inédito e colaborativo. O projeto já possui 24 ambientes diferentes, 13 galerias virtuais e 11 exposições e, nas cidades que visita, busca a interação com a história local, o incentivo à prática esportiva e à inclusão.
A ideia de sua criação nasceu após os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, com o objetivo de se tornar um hub virtual para engajar atletas, entidades esportivas, museus e torcedores em torno da preservação da memória esportiva, combinando tecnologias digitais.
Em 2019, foi dado início às exposições virtuais. Atualmente, são 21 acervos disponíveis com versões em português e inglês, divididos entre exposições e galerias 3D.
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