ESPORTE Vela

Campeonato Mundial de Vela da Classe 420 começa no Iate Clube do Rio de Janeiro

Crédito: Fred Hoffmann

O ano de 2024 já começou agitado para os velejadores. É que entre os dias 3 a 10 de janeiro, o Iate Clube do Rio de Janeiro junto à Associação Internacional da Classe 420, sediará o Campeonato Mundial da Classe 420, que já conta com 103 barcos inscritos, representando os 15 países – Brasil, Grécia, Itália, Espanha, Argentina, Croácia, França, Alemanha, Nova Zelândia, Portugal, Turquia, Austrália, Chile, Grã-Bretanha e Ucrânia.

Nesta quinta-feira, 4, continuam as medições e confirmações de inscrição, tendo a tarde a regata treino; e a partir do dia 5 ao dia 10 haverá as regatas. No Campeonato os velejadores estarão divididos em 3 categorias: Masculina/ Mista, feminina e Sub-17 (velejadores com idade igual ou menor a 17 anos), e a Cerimônia de Premiação será no início da noite do dia 10/12.

Organizado peloIate Clube do Rio de Janeiro em cooperação com a Associação da Classe Internacional 420, o evento esportivo conta com o patrocínio da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, apoio da CBVela, FEVERJ, startup 2Sport, assim como apoio das empresas 2sport, MightyGreens, Nutty Bavarian e MSA Spa, que juntas buscam somar forças para o crescimento do esporte.

Mais sobre o barco 420:

A classe foi criada no ano de 1960 e, em poucos anos, se tornou popular em todo o mundo. A inspiração do nome foi a medida de comprimento de 4,20 metros, que foi projetado no final da década de 50, com o objetivo de atender à demanda de um barco de treinamento de vela de alto desempenho.

A classe foi, e ainda é muito utilizada em muitos países para a vela competitiva escolar e universitária, tanto em competições de flotilha quanto em regatas de equipes, além de ser o barco utilizado para o treinamento de regatas juvenis em todo o mundo.

No Brasil, o barco foi lançado em 1977, e teve um início bem promissor, com boa adesão de jovens velejadores de São Paulo e do Rio de Janeiro. Mas infelizmente, na segunda metade da década de 80, as atividades da Classe definharam, só retornando no finalzinho da década de 90. De lá para cá, se passaram 25 anos, a Classe se estabeleceu com crescimento modesto, porém expandiu para fora do eixo SP – RJ, tendo também atividades no RS, SC e BA.

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